Aulas nas segundas (15 às 18h) e terças (13h às 15) – Sala 2
SETEMBRO
1 – aula inaugural
2 - apresentação da disciplina. O que é teoria do jornalismo e para que ela serve. Teoria do espelho. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 146 a 149.
8 e 9 – sem aula, congresso Abeh
15 - Teoria do gatekeeper. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 149 a 152 e WHITE, David Manning. O gatekeeper: uma análise de caso na seleção das notícias. In: TRAQUINA, Nelson. (Org.). Jornalismo. Questões, Teorias e “Estórias ”. Lisboa: Vega, 1993, 142 a 152.
16 - Teoria organizacional. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 152 a 161 e BREED, Warren. Controlo social na redacção: uma análise funcional. In: TRAQUINA, Nelson. (Org.). Jornalismo. Questões, Teorias e “Estórias ”. Lisboa: Vega, 1993, p. 152 a 167.
22 - Teoria da ação política. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 161 a 168.
23 - Teoria da ação política – um exemplo no Brasil. KUCINSKI, Bernardo. O ataque articulado dos barões da imprensa: a mídia na campanha presidencial de 1989. In: A síndrome da antena parabólica – ética no jornalismo brasileiro. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 1998, p. 105 a 114.
29 e 30 - Teorias construcionistas e estruturalistas. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 168 a 180.
OUTUBRO
6 e 7 - Teoria interacionista ou etnoconstrucionista. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Vol 1 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 180 a 204
13 e 14 – Teoria etnoconstrucionista e os estudos sobre a tribo jornalística. Ler TRAQUINA, Nelson. Teorias do Jornalismo: A tribo jornalística. Vol 2 Florianópolis: Insular/Pósjor UFSC, 2005, p. 33 a 60
20 – revisão
21 – PROVA
27 - Teoria do agendamento. Ler HOHLFELDT, Antonio. Hipóteses contemporâneas de pesquisa em comunicação. In: HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 187 a 203.
28 – Os critérios de noticiabilidade. Ler HOHLFELDT, Antonio. Hipóteses contemporâneas de pesquisa em comunicação. In: HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 203 a 219.
NOVEMBRO
3 - Teoria da espiral do silêncio. Ler Ler HOHLFELDT, Antonio. Hipóteses contemporâneas de pesquisa em comunicação. In: HOHLFELDT, Antonio, MARTINO, Luiz C. e FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da comunicação. Conceitos, escolas e tendências. Petrópolis: Vozes, 2001, p. 220 a 240
4, 10 e 11 – Teoria do enquadramento. Ler PORTO, Mauro. Enquadramentos da mídia e política. In: RUBIM, Antonio Albino (Org.). Comunicação e Política: Conceitos e Abordagens. Salvador: EdUFBa, 2004, p. 73-104.
17 - Estudos brasileiros em jornalismo. Jornalismo como forma de conhecimento - Ler http://www.bocc.ubi.pt/pag/meditsch-eduardo-jornalismo-conhecimento.pdf
18 – Jornalismo como forma de conhecimento – Ler http://www.ufrgs.br/gtjornalismocompos/doc2005/alfredovizeu2005.doc
24 e 25 – acompanhamento dos artigos
DEZEMBRO
1 e 2 – acompanhamento dos artigos
8, 9, 15 e 16 – entrega e apresentação dos trabalhos
22 e 23 – recesso
29 e 30 – recesso
JANEIRO
5 e 6 – devolução dos artigos e avaliação final da disciplina
19 – PROVA FINAL
PROVA: PESO 10
ARTIGO: PESO 10
domingo, 31 de agosto de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário